sábado, 26 de junho de 2010

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ultra-sonografia de Mamas

A Ultra-sonografia de Mamas é um importante método auxiliar no diagnóstico das lesões e/ou alterações mamárias.

Ela é o principal exame complementar à mamografia.

O exame ultra-sonográfico informa sobre o estado da pele e dos tecidos subcutâneo, fibroglandular e muscular posterior.

Seus melhores resultados são obtidos em mamas muito densas (mulheres jovens), que por suas características podem "esconder" uma lesão.

Este método é indicado ainda na diferenciação de lesões sólidas e líquidas (cistos), em processos inflamatórios e na monitoração de biópsias e punções aspirativas.

Ultra-sonografia para
Monitoramento da Ovulação

A Ultra-sonografia para Monitoração da Ovulação é um exame em que são realizadas ultra-sonografias seriadas (em geral três exames), em dias alternados, para que seja definido o dia mais provável da ovulação.

O primeiro exame é feito por via suprapúbica (via abdominal) e por via transvaginal (a etapa por via abdominal é importante para que seja feita uma avaliação da bexiga, útero e ovários, além da pesquisa de lesões adjacentes a esses órgãos; a etapa por via transvaginal complementa as informações obtidas na etapa por via abdominal, oferecendo maior resolução e sensibilidade para a avaliação dos ovários e do útero).

Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Os exames subseqüentes serão realizados apenas por via transvaginal.

O primeiro exame é realizado preferencialmente entre o 10º e o 12º dia do ciclo menstrual, ou a critério do médico solicitante.

Os demais exames serão realizados dois e quatro dias após o primeiro exame.

Ultra-sonografia Morfológica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial 11ª até a 13ª semana +6 dias ).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
o Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação.

Ultra-sonografia Morfológica de 2º  Trimestres

Este exame é realizado por ultra-sonografia,  no 2º  trimestres de gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Segundo trimestre (da 18ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.

Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino.

Ultra-sonografia Obstétrica por Via Abdominal

Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O exame obstétrico permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, monitorar o desenvolvimento do bebê desde as primeiras semanas até o nascimento, e identificar situações de risco, tendo em vista o bem estar materno e fetal, auxiliando a tomada de decisões sobre os procedimentos a serem utilizados no parto.

Ultra-sonografia Obstétrica por Via Transvaginal

Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana). A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), o exame obstétrico por via transvaginal não oferece qualquer risco ao feto.

Sua grande vantagem em relação ao exame tradicionalmente feito por via abdominal é a de poder visualizar estruturas e órgãos pélvicos com maior proximidade e maior resolução de imagem.

Ultra-sonografia com Perfil Biofísico Fetal

Este exame é realizado a partir da 28ª semana de gestação por ultra-sonografia associada à Cardiotocografia.

Este método não emite radiação ionizante, sendo totalmente seguro para a gestante e para o bebê.

Esta modalidade de obstétrico consiste na avaliação da vitalidade e dos diversos parâmetros biofísicos fetal.

Além de permitir determinar a idade gestacional, este método avalia e acompanha o movimento, crescimento e bem estar do feto, como os movimentos respiratórios, o tônus, o volume de líquido amniótico e a reatividade cardíaca, identificando possíveis alterações e auxiliando na realização de procedimentos intra-útero

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica

Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Este exame permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, avaliar o crescimento e a vitalidade fetais e identificar situações de risco por meio da análise de parâmetros biométricos fetais.

Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Morfológica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.

Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido - Morfológica de 2º e 3º Trimestres

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), nos 2º e 3º trimestres de gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Segundo trimestre (da 13ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.

Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino e Dopplervelocimetria das artérias uterinas . Terceiro trimestre (da 25ª até o final):

Neste período é possível estudar a circulação fetal por meio da análise do fluxo das artérias umbilicais e da artéria cerebral média e reavaliar a anatomia, obtendo-se uma visão mais fidedigna de alguns órgãos, em especial, rins e coração fetal.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.

Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Via Abdominal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Viatransvaginal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via transvaginal  é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.


Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Abdominal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos - bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Transvaginal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Transvaginal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a pelve, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões do útero e ovários, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Em tese, o exame por via transvaginal dispensa a repleção da bexiga, mas no geral, para que se obtenha um diagnóstico mais preciso, incluindo a pesquisa de lesões na bexiga, este procedimento é precedido de uma investigação por via abdominal (suprapúbica).

Por esta razão, a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região pélvica.

Tão logo essa investigação tenha sido concluída, a bexiga é esvaziada para que se proceda ao exame por via transvaginal.

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA PARTES MOLES E PEQUENAS PARTES

1.Ultrassonografia da Bolsa Escrotal

A Ultrassonografia da Bolsa Escrotal é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações da bolsa escrotal e dos testículos. A ultra-sonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

2. Ultrassonografia das Glândulas Salivares

A Ultrassonografia das Glândulas Salivares é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações das glândulas salivares.

A ultra-sonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

3 .Ultrassonografia dos Globos Oculares

A Ultrasonografia dos Globos Oculares é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações das estruturas orbitais.

A ultrassonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

4. Ultra-sonografia de Órgãos  e Estruturas Superficiais

A Ultrassonografia de Órgãos e Estruturas Superficiais é um procedimento não invasivo, utilizado para investigação de traumas, malformações, processos inflamatórios e tumorais em órgãos e estruturas mais superficiais como mamas, tireóide, glândulas salivares, linfonodos cervicais, parede abdominal, tendões, músculos, tecido celular subcutâneo, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

5. Ultrassonografia do Pênis

A Ultrassonografia do Pênis é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões da região peniana.

Este exame investiga os corpos cavernosos, procurando avaliar a presença de fibroses e calcificações que possam contribuir para o aparecimento de determinadas patologias, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

6. Ultrassonografia de Pescoço

A Ultrassonografia de Pescoço é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos e estruturas dessa região (tireóide, glândulas salivares e cadeias linfonodais cervicais).

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

7. Ultrassonografia da Região Axilar

A Ultrassonografia da Região Axilar é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

8. Ultrassonografia da Região Inguinal

A Ultrassonografia de Regiões Inguinais é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

9 .Ultrassonografia de Tireóide

A Ultrassonografia de Tireóide é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

10 . Ultrassonografia de Parede Abdominal

A Ultra-sonografia de Parede Abdominal é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões da parede abdominal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

1 .Ultrassonografia de Abdome Total

A Ultrassonografia de Abdome Total é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, da vesícula biliar, dos rins, do pâncreas, da bexiga, dos grandes vasos, do retroperitônio e, eventualmente, do trato gastrointestinal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Além do jejum - necessário porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite avaliar de forma adequada órgãos mais profundos - a repleção da bexiga também é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região abdominal.

2. Ultrassonografia de Abdome Superior

A Ultrassonografia de Abdome Superior é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins, aorta e veia cava inferior, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para a realização desse exame é necessário o jejum porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite avaliar de forma adequada órgãos mais profundos, como o pâncreas e a aorta.

3. Ultrassonografia de Hipocôndrio Direito
Vias Biliares

A Ultrassonografia do Hipocôndrio Direito, é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações dos órgãos dessa região: fígado, vesícula biliar, vias biliares e pâncreas.
A ultrassonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa área, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
A prova de Boyden consiste em um exame complementar para avaliar os mecanismos de contração e esvaziamento da vesícula biliar.
Para este exame é necessário jejum, porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite visualizar e avaliar de forma adequada a área examinada.

4.Ultrasonografia de Rins e Vias Urinárias

A Ultrassonografia de Rins e Vias Urinárias é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais
Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Ultrassonografia na gestação


                              A  Ultrassonografia é  fundamental para o acompanhamento da gestação

Todos sabem que a ultrassonografia (US) é usada para avaliar a gravidez.
Poucos sabem em que realmente o exame ajuda e faz toda a diferença no acompanhamento e nas decisões tomadas quanto às condutas médicas.
Tem-se a impressão que o exame serve apenas para ver e gravar em vídeo a gracinha do bebê e saber o sexo.

Veremos então como, quando e porque o médico solicita o exame de US, e descobriremos que o exame em geral é fundamental para o bom acompanhamento da gestação; porém, quando mal indicado, ou mal realizado ou seu resultado mal interpretado é possível que o exame atrapalhe. Atrapalhe?! Sim, isso mesmo, pode até atrapalhar a conduta médica.

Vejamos, você teria uma dessas perguntas a fazer ao médico ?

1. O exame serve para se detectar se a mulher está grávida ou não?
Resp:. O Ultrassom transvaginal pode detectar o primeiro sinal de gestação, que é a presença de uma pequena bolha, o saco gestacional (SG) com 3 semanas após a fecundação, que equivale nas mulheres com ciclo menstrual regular, a uma semana a 10 dias de atraso menstrual.

2. Como o médico calcula a IG do feto ?
Resp:. É padronizado que a IG seja o número de semanas decorrido desde a última menstruação (D.U.M.) da gestante é duas semanas a mais em relação à provável ovulação e fecundação.

3. Se não se sabe quando foi a D.U.M. o US dar-me-á a correta IG do feto ?
Resp:. Para se calcular a correta idade gestacional (IG) do feto, é necessário realizar um exame no início da gestação. Nas primeiras 10 semanas de gestação a margem de erro de cálculo pela US é de aproximadamente 3-4 dias e no fim da gravidez esse erro pode chegar a 1 mês. Como justificamos essa diferença ? Bem, no início da gestação, temos vários parâmetros que nos ajudam a definir a correta IG, além da medida do comprimento da cabeça à nádega; e todos esses dados são confiáveis.
Logo, nos estudos a serem feitos, é necessário que todos os exames de US já realizados sejam apresentados.

4. Quais são essas diferenças?
Resp:. No início da gravidez, o embrião (como é chamado o bebê com menos de 10 semanas) muda de aspecto a cada semana.

Com 6-7 semanas o embrião é apenas um botão menor que 10 mm, e não definimos ainda nem o que é cabeça ou tronco. Braços e pernas? Ah! nem sinal deles ainda. Esse botão embrionário é visualizado junto a uma pequena bolha chamada vesícula vitelínica, que vai desaparecer no 2º trimestre da gravidez. Com 8 semanas o embrião tem cerca de 15 mm e já se define a cabeça e o tronco. Com 9 semanas ele já tem cerca de 25 mm (da cabeça à nádega) e visualizam-se os membros. Seus movimentos já são nítidos e bastante freqüentes. Na 10ª semana começa a ossificação (coluna-ossos dos membros , etc).

A partir de então os cálculos de idade são feitos principalmente através das medidas do FETO (seu novo nome, pois está praticamente formado). É claro que muitas das estruturas vão passar por transformações inerentes ao amadurecimento. Alguns órgãos acabam de amadurecer anos após o nascimento, como cérebro e rins.

No fim da gestação, onde deparamos com fetos a termo com grande variação de peso, 2000g – 3000g – 4000g ou mais, é obvio que teremos grandes variações nas medidas das estruturas de fetos com a mesma idade, o que produzem erros nos cálculos da IG.

Se todos os exames de US forem apresentados ao médico ultrassonografista, a análise terá um enfoque diferente. Usamos os primeiros exames, em geral realizados no 1º trimestre, como base determinante da IG; os demais exames deverão ser usados para avaliar o desenvolvimento fetal, predizendo se está normal, se o feto tem peso abaixo ou acima da média esperada.

5. Por que fazer o ultrassom morfológico (USM)?
O USM compromete-se a pesquisar possíveis malformações fetais ou indícios que levem a suspeitar de alterações genéticas fetais através da visualização direta das mesmas ou da mensuração de várias estruturas fetais, muitas delas não mensuradas no US obstétrico padrão.

Com freqüência para se definir o diagnóstico final das malformações são necessários outros estudos como: pesquisa do cariótipo nos casos de defeitos genéticos, estudo de enzimas e substâncias do líquido amniótico e cordão umbilical, Colordopplercardiograma fetal, etc...

É importante saber que é impossível predizer se o feto é perfeito, independente do número de exames realizados, pois é impossível detectarmos todas as possíveis; ou mesmo se um órgão que tem aspecto normal irá funcionar bem. Às vezes um órgão pode ser obscurecido por outra estrutura; por ex: dependendo da posição do feto, a coluna pode impedir o estudo do rim. Acreditamos que a sensibilidade e especificidade dos exames disponíveis para esse fim sejam em torno de 80 a 90% se forem realizados no correto período.

6. Quando fizer o USM ?
Há 2 períodos indicados para esse exame:
O primeiro entre 11 e 14 semanas de gestação, com o intuito de se detectar algumas malformações que eventualmente já são visíveis como a falta de um membro ou mesmo do crânio; e também para se medir a TRASLUCÊNCIA NUCAL (TN) e calcular o risco especifíco para as trissomias.

Quando a TN está aumentada, sabemos que aumentam a chance de haver alterações genéticas mas não obrigatoriamente, apenas uma porção desses fetos às apresentará. Quanto maior a espessura, maior a chance de haver problemas genéticos. Se está aumentada, indica-se a pesquisa do cariótipo fetal.

O segundo período indicado para o USM é entre 20 a 24 semanas, pois nesse período o feto já apresenta bom desenvolvimento da maioria das estruturas e o volume de líquido amniótico é proporcionalmente bom, facilitando a visualização de feto.

Esse exame pode ser feito em qualquer período da gestação, porém com sensibilidade e confiabilidade menor.

7. E o Ultrassom 3D/4D ?
Inicialmente é importante esclarecer que o que chamamos de 4D, na realidade é o estudo dinâmico em 3D. A mídia expõe o US3D como imprescindível para o diagnóstico das malformações fetais. Não é verdade.

O diagnóstico em geral é determinado no exame convencional de Ultrassom morfológico. O US3D ajuda a visualizar e documentar algumas das malformações e permite estudar superfície fetal. Além disso é muito bom ver o bebê em 3D, a imagem é incrível.