sábado, 26 de junho de 2010

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ultra-sonografia de Mamas

A Ultra-sonografia de Mamas é um importante método auxiliar no diagnóstico das lesões e/ou alterações mamárias.

Ela é o principal exame complementar à mamografia.

O exame ultra-sonográfico informa sobre o estado da pele e dos tecidos subcutâneo, fibroglandular e muscular posterior.

Seus melhores resultados são obtidos em mamas muito densas (mulheres jovens), que por suas características podem "esconder" uma lesão.

Este método é indicado ainda na diferenciação de lesões sólidas e líquidas (cistos), em processos inflamatórios e na monitoração de biópsias e punções aspirativas.

Ultra-sonografia para
Monitoramento da Ovulação

A Ultra-sonografia para Monitoração da Ovulação é um exame em que são realizadas ultra-sonografias seriadas (em geral três exames), em dias alternados, para que seja definido o dia mais provável da ovulação.

O primeiro exame é feito por via suprapúbica (via abdominal) e por via transvaginal (a etapa por via abdominal é importante para que seja feita uma avaliação da bexiga, útero e ovários, além da pesquisa de lesões adjacentes a esses órgãos; a etapa por via transvaginal complementa as informações obtidas na etapa por via abdominal, oferecendo maior resolução e sensibilidade para a avaliação dos ovários e do útero).

Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Os exames subseqüentes serão realizados apenas por via transvaginal.

O primeiro exame é realizado preferencialmente entre o 10º e o 12º dia do ciclo menstrual, ou a critério do médico solicitante.

Os demais exames serão realizados dois e quatro dias após o primeiro exame.

Ultra-sonografia Morfológica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial 11ª até a 13ª semana +6 dias ).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
o Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação.

Ultra-sonografia Morfológica de 2º  Trimestres

Este exame é realizado por ultra-sonografia,  no 2º  trimestres de gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Segundo trimestre (da 18ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.

Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino.

Ultra-sonografia Obstétrica por Via Abdominal

Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O exame obstétrico permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, monitorar o desenvolvimento do bebê desde as primeiras semanas até o nascimento, e identificar situações de risco, tendo em vista o bem estar materno e fetal, auxiliando a tomada de decisões sobre os procedimentos a serem utilizados no parto.

Ultra-sonografia Obstétrica por Via Transvaginal

Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana). A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), o exame obstétrico por via transvaginal não oferece qualquer risco ao feto.

Sua grande vantagem em relação ao exame tradicionalmente feito por via abdominal é a de poder visualizar estruturas e órgãos pélvicos com maior proximidade e maior resolução de imagem.

Ultra-sonografia com Perfil Biofísico Fetal

Este exame é realizado a partir da 28ª semana de gestação por ultra-sonografia associada à Cardiotocografia.

Este método não emite radiação ionizante, sendo totalmente seguro para a gestante e para o bebê.

Esta modalidade de obstétrico consiste na avaliação da vitalidade e dos diversos parâmetros biofísicos fetal.

Além de permitir determinar a idade gestacional, este método avalia e acompanha o movimento, crescimento e bem estar do feto, como os movimentos respiratórios, o tônus, o volume de líquido amniótico e a reatividade cardíaca, identificando possíveis alterações e auxiliando na realização de procedimentos intra-útero

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica

Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Este exame permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, avaliar o crescimento e a vitalidade fetais e identificar situações de risco por meio da análise de parâmetros biométricos fetais.

Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Morfológica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.

Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido - Morfológica de 2º e 3º Trimestres

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), nos 2º e 3º trimestres de gestação.

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Segundo trimestre (da 13ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.

Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino e Dopplervelocimetria das artérias uterinas . Terceiro trimestre (da 25ª até o final):

Neste período é possível estudar a circulação fetal por meio da análise do fluxo das artérias umbilicais e da artéria cerebral média e reavaliar a anatomia, obtendo-se uma visão mais fidedigna de alguns órgãos, em especial, rins e coração fetal.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica de 1º Trimestre

Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).

A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.

O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.

Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.

Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.

Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Via Abdominal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada

Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Viatransvaginal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via transvaginal  é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.


Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Abdominal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos - bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.

Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Transvaginal

A Ultra-sonografia Pélvica por Via Transvaginal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a pelve, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões do útero e ovários, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.

É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

Em tese, o exame por via transvaginal dispensa a repleção da bexiga, mas no geral, para que se obtenha um diagnóstico mais preciso, incluindo a pesquisa de lesões na bexiga, este procedimento é precedido de uma investigação por via abdominal (suprapúbica).

Por esta razão, a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região pélvica.

Tão logo essa investigação tenha sido concluída, a bexiga é esvaziada para que se proceda ao exame por via transvaginal.

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