DOCUMENTO DE “CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO”
PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO MÉDICO:
Exame de ultra-sonografiaIdentificação da(°) paciente (representante legal)NOME:.........................................................................................................................................................................IDADE: .......................................ENDEREÇO:................................................................................................................................................................RG: ...........................................................................
Declaro que:
DOUTOR(ª):.................................................................................................................................................................
Explicou-me e eu entendi que devo me submeter:
NOME DO PROCEDIMENTO: exame de ultra-sonografia.................................DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROCEDIMENTO (EM TERMOS LEIGOS E CLAROS):DESCRIÇÃO DOS INSUCESSOS: poderão haver falhas no método de diagnos ticos DESCRIÇÃO DE COMPLICAÇÕES DO EXAME:ate hoje não foi descrito em literatura nenhuma complicação durante a realização de nenhum tipo de ultra-sonografia diagnostica.
Declaro e confirmo mais uma vez, que entendi todas as explicações que me foram fornecidas de forma clara esimples, inclusive permitindo que eu realizasse todas as perguntas e fizesse todas as observações que eu acheipertinente para entender o que ocorrerá comigo neste procedimento a qual serei submetida(°)Por este CONSENTIMENTO, confirmo que estou satisfeito com as informações recebidas e que compreendotodos os riscos e benefícios decorrentes deste exame e por tais condições CONSINTO que se realize o exame de ultra-sonografia...............................CIDADE: .................................................................................................... DATA: ...................................................
Assinatura do Médico
Assinatura da Paciente
TESTEMUNHA
TESTEMUNHA
Declaro que é possível a qualquer momento antes do exame revogar o meu consentimento.
Revogo o consentimento prestado no dia .................................. e afirmo que não desejo prosseguir no exame de ultra-sonografia, que dou como finalizado nesta data.CIDADE: ..............................................................................................................DATA: ...................................................
Assinatura do Médico:
Assinatura da Paciente:
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
quarta-feira, 7 de julho de 2010
MANUAL DE ULTRASSONOGRAFIA PARTE 4
4.EMISSÃO DE LAUDOS – CONTEÚDO MÍNIMO
Sugestão de Padronização dos Laudos de Ultra-sonografia pela Sociedade Brasileira de Ultra-Sonografia.
A Sociedade Brasileira de Ultra-sonografia com o intuito de uniformizar a metodologia, e a forma de documentação dos exames ecográficos, propõe os seguintes critérios, a serem adotados em todo território Nacional, pêlos médicos que prestam serviços na área de ultra-sonografia. O intuito é dar segurança diagnóstica e proteção ao médico que executou o exame.O paciente ficará à direita do equipamento e do médico (destro) ou o inverso se sinistro. A orientação dos cortes será tal que quando em corte longitudinal, tudo que for cranial fique a esquerda do monitor e quando em corte transversal, tudo que for à direita do paciente fique a esquerda da tela. No laudo deve constar o nome estabelecimento, da paciente, do médico solicitante, do ecografista com sua assinatura e CRM, assim como data da realização do exame. As fotos devem ter uma boa eqüalização de brilho, contraste,TGC e dimensões suficientes para que sejam perfeitamente visíveis tanto as características ecográficas descritas como as anomalias ou patologias das estruturas visualizadas. Todos os órgãos devem ser varridos no sentido longitudinal, coronal e transversal.
OBS: Em todos os exames as formas de documentação deverão seguir os critérios em texto e fotos. Atenção: toda e qualquer alteração visualizada deve ser minuciosamente detalhada quanto a sua localização, dimensões e características ecográficas. As fotos podem ser de qualquer método de impressão, preto e branco ou colorida, desde que mostre com clareza, todos os detalhes contidos no laudo (texto que se refere ao exame) e que seja durável por no mínimo 1( um) ano após a realização deste, a ponto de não só o médico que o tenha realizado mas qualquer médico que realize ultra-sonografia com mesmo nível de conhecimento ou superior, possa dar um laudo pelas fotos. No laudo constará sempre uma conclusão a qual deve ser objetiva, evitando-se de usar termos descritivos e/ou evasivos.Os textos seguirão os critérios abaixo:
1.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Superior (fígado, vias biliares, vesícula biliar, baço, pâncreas, aorta e veia cava inferior).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição do Fígado quanto a suas dimensões, superfície, bordas, textura acústica e ecogenicidade do parênquima, veias portas, veias hepáticas e vias biliares intra-hepáticas e extra-hepáticas, da Vesícula Biliar quanto as sua dimensões, paredes e conteúdo, do Baço quanto as suas dimensões, contornos, limites e parênquima, do Pâncreas quanto as suas dimensões, forma e parênquima.
2.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Total (Abdome superior, rins e bexiga).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição do Fígado quanto a suas dimensões, superfície, bordas, textura acústica e ecogenicidade do parênquima, veias portas, veias hepáticas e vias biliares intra-hepáticas e extra-hepáticas, da Vesícula Biliar quanto as sua dimensões, paredes e conteúdo, dos Rins quanto a sua topicidade, dimensões, contornos, limites, cortical e sistema coletor, do Baço quanto as suas dimensões, contornos, limites e parênquima, do Pâncreas quanto as suas dimensões, forma e parênquima, Aorta e Veia Cava Inferior quanto ao seu diâmetro, paredes e conteúdo , retroperitônio e Bexiga quanto ao seu conteúdo e paredes..
3. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia do Aparelho Urinário (Rins e bexiga).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição dos Rins quanto a sua topicidade, dimensões (com medidas), contornos, limites, cortical (com medidas) e sistema coletor, Bexiga quanto ao seu conteúdo e paredes.
4.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Inferior (Pélvica).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume.. Para o endométrio teremos: sua posição em relação as paredes uterinas, regularidade, limites, aspecto (fino ou ecogênico) e espessura. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso (infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas. 5. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Transvaginal.
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo caso contenha urina suficiente para tal, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso ( infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. Para o endométrio teremos: sua posição em relação as paredes uterinas, regularidade, limites, aspecto (fino, trilaminar ou ecogênico) e espessura. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso ( infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas.
6. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia da próstata via abdominal.
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes, conteúdo volume inicial e resíduo pós-miccional, da próstata quanto aos contornos, limites, forma e medidas nos sentidos longitudinal, ântero-posterior, transverso, peso e descrição do parênquima. As vesículas seminais serão descritas quanto a simetricidade, contornos, limites, contornos e ecogenicidade.
7. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia da próstata via Transretal
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes, conteúdo volume inicial e resíduo pós-miccional, da próstata quanto aos contornos, limites, forma e medidas nos sentidos longitudinal, ântero-posterior, transverso, peso, descrição do parênquima e das zonas conforme Mc Neal. As vesículas seminais serão descritas quanto a simetricidade, contornos, limites, e ecogenicidade.
8. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Obstétrica (acima de 12 semanas).
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da estática fetal (situação, apresentação e dorso), bcf, órgãos internos (normais ou anormalidades), DBP, CC, CA, CF, PESO, Relações biométricas (DBP/DOF; CC/CA e DBP/CF) e ESTATURA com os valores normais para idade gestacional para servir como parâmetro para o clínico, cordão umbilical, da placenta (implantação, grau de maturidade e espessura), líquido amniótico (quantitativo e qualitativo) e canal cervical. Em caso de gemelaridade ou mais as descrições acima devem ser realizadas para cada feto em separado, assim quanto a amnionicidade e corionicidade.
9. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Obstétrica Primeiro Trimestre.
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo caso contenha urina suficiente para tal, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3, os diâmetros, em seus maiores eixos, do Saco Gestacional nos sentidos longitudinal, ântero-posterior e transverso com seu diâmetro médio e do CCN do embrião. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e volume em cm3. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas. Em caso de gemelaridade ou mais as descrições acima devem ser realizadas para cada feto em separado, assim quanto a amnionicidade e corionicidade.Deve haver descrição do colo quanto à extensão e espessura.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia das Mamas.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, tecido celular subcutâneo, características do parênquima em 6 (seis) regiões (QSI, QII, QIE, QSE, RETRO-AREOLAR, PROLONGAMENTO AXILAR), fáscia profunda, gordura retro-mamária, peitorais e axilas.Anexar classificação ACR-BIRADS(para ultra-sonografia)
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Tireoide.No exame constará duas formas de documentação: em texto e fotos. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo, musculatura pré-tireoideana, da tireoide quanto aos contornos, limites, do parênquima, medidas longitudinais, ântero-posteriores e transversais dos lobos direito, esquerdo, istmo e volume total em cm3 com os valores esperados para idade.
12 .Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia dos Testículos.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, dos testículos quanto aos contornos, limites, parênquima, medidas longitudinais, ântero-posteriores e transversais com os volumes, cabeça, cauda e quando visível corpo dos epidídimos, vasos do plexo pampiniforme.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia do Pênis.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, contornos, limites, ecogenicidade e textura acústica dos corpos cavernosos e corpo esponjoso.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Músculo Esquelética.. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo, dos tendões da região estudada quanto sua ecogenicidade, limites, contornos, tanto no corpo como nas transições músculo-tendíneas e inserções, das bainhas sinoviais quanto a espessura e presença de líquido, assim como das bursas.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Partes Moles.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo e da estrutura a ser estudada de tal forma que sejam descritas suas características ecográficas tais como, localização, contornos, limites, cápsulas, relações anatômicas, simetricidade, se for o caso e por fim seu conteúdo (parênquima).
16.Modelo para documentação de punções/biópsias dirigidas por Ultra-som.Deverá ser fornecido à paciente uma descrição do equipamento usado no exame, da região, órgão ou glândula puncionados/biopsiados. Caso seja uma lesão sólida ou cística, devem ser descritas suas características ecográficas.
17 .Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia das Carótidas.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, a descrição das carótidas comuns direita e esquerda desde suas origens até o pontos mais cranial possível das carótidas internas e externas quanto suas paredes, diâmetros e conteúdo
18.Modelo para documentação do exame de Doppler convencional ou Colorido.No exame constará duas formas de documentação: em texto e fotos. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, a descrição do exame no Modo B, acrescentado os dados quantitativos e qualitativos das características da onda de velocidade de fluxo da referida estrutura, glândula ou órgão. Em caso de ter sido solicitado em cores enviar fotos coloridas que comprovem o descrito no laudo e visto nas ondas de velocidade de fluxo. As fotos podem ser de qualquer método de impressão, preto e branco ou colorida, desde que mostre com clareza, todos os detalhes contidos no laudo do Modo B (texto que se refere ao exame) e que seja durável por no mínimo 1(um) ano após a realização deste, a ponto de não só o médico que o tenha realizado mas qualquer médico que realize ultra-sonografia com mesmo nível de conhecimento ou superior, possa dar um laudo pelas fotos. Os gráficos das ondas deverão ser fotografados em preto e branco ou colorido com seus respectivos índices e razões conforme o tipo do exame. Caso seja solicitado em cores, é mandatórios que estas sejam apresentadas de tal forma que comprovem o laudo..
Sugestão de Padronização dos Laudos de Ultra-sonografia pela Sociedade Brasileira de Ultra-Sonografia.
A Sociedade Brasileira de Ultra-sonografia com o intuito de uniformizar a metodologia, e a forma de documentação dos exames ecográficos, propõe os seguintes critérios, a serem adotados em todo território Nacional, pêlos médicos que prestam serviços na área de ultra-sonografia. O intuito é dar segurança diagnóstica e proteção ao médico que executou o exame.O paciente ficará à direita do equipamento e do médico (destro) ou o inverso se sinistro. A orientação dos cortes será tal que quando em corte longitudinal, tudo que for cranial fique a esquerda do monitor e quando em corte transversal, tudo que for à direita do paciente fique a esquerda da tela. No laudo deve constar o nome estabelecimento, da paciente, do médico solicitante, do ecografista com sua assinatura e CRM, assim como data da realização do exame. As fotos devem ter uma boa eqüalização de brilho, contraste,TGC e dimensões suficientes para que sejam perfeitamente visíveis tanto as características ecográficas descritas como as anomalias ou patologias das estruturas visualizadas. Todos os órgãos devem ser varridos no sentido longitudinal, coronal e transversal.
OBS: Em todos os exames as formas de documentação deverão seguir os critérios em texto e fotos. Atenção: toda e qualquer alteração visualizada deve ser minuciosamente detalhada quanto a sua localização, dimensões e características ecográficas. As fotos podem ser de qualquer método de impressão, preto e branco ou colorida, desde que mostre com clareza, todos os detalhes contidos no laudo (texto que se refere ao exame) e que seja durável por no mínimo 1( um) ano após a realização deste, a ponto de não só o médico que o tenha realizado mas qualquer médico que realize ultra-sonografia com mesmo nível de conhecimento ou superior, possa dar um laudo pelas fotos. No laudo constará sempre uma conclusão a qual deve ser objetiva, evitando-se de usar termos descritivos e/ou evasivos.Os textos seguirão os critérios abaixo:
1.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Superior (fígado, vias biliares, vesícula biliar, baço, pâncreas, aorta e veia cava inferior).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição do Fígado quanto a suas dimensões, superfície, bordas, textura acústica e ecogenicidade do parênquima, veias portas, veias hepáticas e vias biliares intra-hepáticas e extra-hepáticas, da Vesícula Biliar quanto as sua dimensões, paredes e conteúdo, do Baço quanto as suas dimensões, contornos, limites e parênquima, do Pâncreas quanto as suas dimensões, forma e parênquima.
2.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Total (Abdome superior, rins e bexiga).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição do Fígado quanto a suas dimensões, superfície, bordas, textura acústica e ecogenicidade do parênquima, veias portas, veias hepáticas e vias biliares intra-hepáticas e extra-hepáticas, da Vesícula Biliar quanto as sua dimensões, paredes e conteúdo, dos Rins quanto a sua topicidade, dimensões, contornos, limites, cortical e sistema coletor, do Baço quanto as suas dimensões, contornos, limites e parênquima, do Pâncreas quanto as suas dimensões, forma e parênquima, Aorta e Veia Cava Inferior quanto ao seu diâmetro, paredes e conteúdo , retroperitônio e Bexiga quanto ao seu conteúdo e paredes..
3. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia do Aparelho Urinário (Rins e bexiga).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição dos Rins quanto a sua topicidade, dimensões (com medidas), contornos, limites, cortical (com medidas) e sistema coletor, Bexiga quanto ao seu conteúdo e paredes.
4.Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Abdome Inferior (Pélvica).
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume.. Para o endométrio teremos: sua posição em relação as paredes uterinas, regularidade, limites, aspecto (fino ou ecogênico) e espessura. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso (infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas. 5. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Transvaginal.
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo caso contenha urina suficiente para tal, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso ( infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. Para o endométrio teremos: sua posição em relação as paredes uterinas, regularidade, limites, aspecto (fino, trilaminar ou ecogênico) e espessura. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e volume em cm3 com os valores normais esperados para cada caso ( infância, adolescência, menácme - paridade -,e menopausa. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas.
6. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia da próstata via abdominal.
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes, conteúdo volume inicial e resíduo pós-miccional, da próstata quanto aos contornos, limites, forma e medidas nos sentidos longitudinal, ântero-posterior, transverso, peso e descrição do parênquima. As vesículas seminais serão descritas quanto a simetricidade, contornos, limites, contornos e ecogenicidade.
7. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia da próstata via Transretal
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes, conteúdo volume inicial e resíduo pós-miccional, da próstata quanto aos contornos, limites, forma e medidas nos sentidos longitudinal, ântero-posterior, transverso, peso, descrição do parênquima e das zonas conforme Mc Neal. As vesículas seminais serão descritas quanto a simetricidade, contornos, limites, e ecogenicidade.
8. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Obstétrica (acima de 12 semanas).
. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da estática fetal (situação, apresentação e dorso), bcf, órgãos internos (normais ou anormalidades), DBP, CC, CA, CF, PESO, Relações biométricas (DBP/DOF; CC/CA e DBP/CF) e ESTATURA com os valores normais para idade gestacional para servir como parâmetro para o clínico, cordão umbilical, da placenta (implantação, grau de maturidade e espessura), líquido amniótico (quantitativo e qualitativo) e canal cervical. Em caso de gemelaridade ou mais as descrições acima devem ser realizadas para cada feto em separado, assim quanto a amnionicidade e corionicidade.
9. Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Obstétrica Primeiro Trimestre.
O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da bexiga quanto suas paredes e conteúdo caso contenha urina suficiente para tal, do útero quanto a sua versão e flexão, posição em relação a linha média, contornos, limites e textura acústica do miométrio e medidas longitudinais, ântero-posteriores, transversais e volume em cm3, os diâmetros, em seus maiores eixos, do Saco Gestacional nos sentidos longitudinal, ântero-posterior e transverso com seu diâmetro médio e do CCN do embrião. Os ovários serão descritos quanto sua posição em relação ao útero, contornos, limites e descrição do parênquima e volume em cm3. O fundo de saco de Douglas deve ser referido quanto a presença de líquido, com suas características se presente, ou preenchido por massas com descrição das respectivas. Em caso de gemelaridade ou mais as descrições acima devem ser realizadas para cada feto em separado, assim quanto a amnionicidade e corionicidade.Deve haver descrição do colo quanto à extensão e espessura.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia das Mamas.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, tecido celular subcutâneo, características do parênquima em 6 (seis) regiões (QSI, QII, QIE, QSE, RETRO-AREOLAR, PROLONGAMENTO AXILAR), fáscia profunda, gordura retro-mamária, peitorais e axilas.Anexar classificação ACR-BIRADS(para ultra-sonografia)
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Tireoide.No exame constará duas formas de documentação: em texto e fotos. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo, musculatura pré-tireoideana, da tireoide quanto aos contornos, limites, do parênquima, medidas longitudinais, ântero-posteriores e transversais dos lobos direito, esquerdo, istmo e volume total em cm3 com os valores esperados para idade.
12 .Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia dos Testículos.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, dos testículos quanto aos contornos, limites, parênquima, medidas longitudinais, ântero-posteriores e transversais com os volumes, cabeça, cauda e quando visível corpo dos epidídimos, vasos do plexo pampiniforme.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia do Pênis.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, contornos, limites, ecogenicidade e textura acústica dos corpos cavernosos e corpo esponjoso.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia Músculo Esquelética.. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo, dos tendões da região estudada quanto sua ecogenicidade, limites, contornos, tanto no corpo como nas transições músculo-tendíneas e inserções, das bainhas sinoviais quanto a espessura e presença de líquido, assim como das bursas.
Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia de Partes Moles.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, descrição da pele, subcutâneo e da estrutura a ser estudada de tal forma que sejam descritas suas características ecográficas tais como, localização, contornos, limites, cápsulas, relações anatômicas, simetricidade, se for o caso e por fim seu conteúdo (parênquima).
16.Modelo para documentação de punções/biópsias dirigidas por Ultra-som.Deverá ser fornecido à paciente uma descrição do equipamento usado no exame, da região, órgão ou glândula puncionados/biopsiados. Caso seja uma lesão sólida ou cística, devem ser descritas suas características ecográficas.
17 .Modelo para documentação do exame de Ultra-sonografia das Carótidas.O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, a descrição das carótidas comuns direita e esquerda desde suas origens até o pontos mais cranial possível das carótidas internas e externas quanto suas paredes, diâmetros e conteúdo
18.Modelo para documentação do exame de Doppler convencional ou Colorido.No exame constará duas formas de documentação: em texto e fotos. O texto conterá descrição do equipamento usado no exame, a descrição do exame no Modo B, acrescentado os dados quantitativos e qualitativos das características da onda de velocidade de fluxo da referida estrutura, glândula ou órgão. Em caso de ter sido solicitado em cores enviar fotos coloridas que comprovem o descrito no laudo e visto nas ondas de velocidade de fluxo. As fotos podem ser de qualquer método de impressão, preto e branco ou colorida, desde que mostre com clareza, todos os detalhes contidos no laudo do Modo B (texto que se refere ao exame) e que seja durável por no mínimo 1(um) ano após a realização deste, a ponto de não só o médico que o tenha realizado mas qualquer médico que realize ultra-sonografia com mesmo nível de conhecimento ou superior, possa dar um laudo pelas fotos. Os gráficos das ondas deverão ser fotografados em preto e branco ou colorido com seus respectivos índices e razões conforme o tipo do exame. Caso seja solicitado em cores, é mandatórios que estas sejam apresentadas de tal forma que comprovem o laudo..
MANUAL DE ULTRASSONOGRAFIA PARTE 3
3.SUGESTÃO PARA AVALIAÇÃO DE RISCO
(Imediato em PS)
Suspeita de abortamento em curso – sangramento e colo aberto ao toque. Amniorrexe prematura confirmada . Óbito fetal confirmado ou suspeita . Suspeita de apendicite . Suspeita de abdome agudo . Trauma. Insuficiência renal aguda .
(Vaga de urgência em Unidade de Referência)
Suspeita de abortamento em curso – sangramento e colo fechado ao toque.Suspeita de gravidez ectópica,o Sangramento no 2° e 3° trimestre da gravidez .Suspeita de amniorrexe prematura .Oligopolidrâmnio.Pesquisa de colo uterino entre a 14ª e 16ª semanas de gestação quando histórico de abortos anteriores por incompetência istmocervical .Hematoma retrodescidual.Dor abdominal aguda importante .Dor pélvica aguda .Tumor anexial.Icterícia aguda.Cólica renal.Nódulo de Mama em mulher com menos de 35 anos.Trauma testicular, dor e/ou edema importante
(Prioridade na rotina)
Nódulo de Mama em homem Espessamento endometrialAtraso menstrual com dor pélvica importante e Teste Rápido de gravidez realizado (+ ou -)1° exame de USG Obstétrico na gestação, preferencialmente entre a 11ª e 13+6 ª semanas. Retornos solicitados pelo ultra-sonografista .Erro da data provável do parto, o Restrição de crescimento do feto Nódulo na região cervical PSA alteradoHepatoesplenomegalia aguda
(Rotina)
Pré-natal sem intercorrênciasSuspeita de litiase renal e ou biliar.Sangramento vaginal na ausência de gravidez,Suspeita de miomatose
(Imediato em PS)
Suspeita de abortamento em curso – sangramento e colo aberto ao toque. Amniorrexe prematura confirmada . Óbito fetal confirmado ou suspeita . Suspeita de apendicite . Suspeita de abdome agudo . Trauma. Insuficiência renal aguda .
(Vaga de urgência em Unidade de Referência)
Suspeita de abortamento em curso – sangramento e colo fechado ao toque.Suspeita de gravidez ectópica,o Sangramento no 2° e 3° trimestre da gravidez .Suspeita de amniorrexe prematura .Oligopolidrâmnio.Pesquisa de colo uterino entre a 14ª e 16ª semanas de gestação quando histórico de abortos anteriores por incompetência istmocervical .Hematoma retrodescidual.Dor abdominal aguda importante .Dor pélvica aguda .Tumor anexial.Icterícia aguda.Cólica renal.Nódulo de Mama em mulher com menos de 35 anos.Trauma testicular, dor e/ou edema importante
(Prioridade na rotina)
Nódulo de Mama em homem Espessamento endometrialAtraso menstrual com dor pélvica importante e Teste Rápido de gravidez realizado (+ ou -)1° exame de USG Obstétrico na gestação, preferencialmente entre a 11ª e 13+6 ª semanas. Retornos solicitados pelo ultra-sonografista .Erro da data provável do parto, o Restrição de crescimento do feto Nódulo na região cervical PSA alteradoHepatoesplenomegalia aguda
(Rotina)
Pré-natal sem intercorrênciasSuspeita de litiase renal e ou biliar.Sangramento vaginal na ausência de gravidez,Suspeita de miomatose
MANUAL DE ULTRASSONOGRAFIA PARTE 2
2.ORIENTAÇÕES PARA INDICAÇÃO E PREPARO.
2.1. ADULTO
ABDOME TOTALIndicação: avaliação de fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins, retroperitônio e bexiga.Preparo/Orientações:o jejum de 8 horas; A dieta leve no dia anterior (sopa de legumes, verduras, frutas, chá com bolacha água-e-sal), devendo evitar refrigerante, água com gás, sucos, leite e derivados, pão, macarrão, ovo,doces e alimentos gordurosos; tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; o manter a bexiga cheia até a realização do exame; o se possível, tomar 1 comprimido de Dimeticona (Flagass ou Luftal), via oral, de 6/6 horas, iniciando 2 (dois) dias antes do exame.ABDOME SUPERIOR:Indicação: avaliação de fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares e baço. Preparo/orientações:o jejum de 8 horas; dieta leve no dia anterior (sopa de legumes, verduras, frutas, chá sem açúcar com bolacha água-e-sal), devendo evitar refrigerante, água com gás, sucos, leite e derivados, pão, macarrão, ovo, doces e alimentos gordurosos; o não é necessário tomar água, nem manter bexiga cheia;o se possível, tomar 1 comprimido de dimeticona (flagass ou luftal), via oral, de 6/6 horas, iniciando 2 (dois) dias antes do exame.VIAS URINÁRIAS:Indicação: avalia rins e bexiga preparo/orientações: o tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame.
PÉLVICA:Indicação: avalia bexiga, útero e anexos.Preparo/orientações:o tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame.•OBSTÉTRICA ATÉ 3 MESES (13+6 semanas).Indicação: avaliação da sonoanatomia fetal.Preparo/Orientações:o não há preparo específico.
OBSTÉTRICA APÓS 3 MESES COMPLETOS (após 14 semanas)Indicação: avaliação da sonoanatomia fetalPreparo/Orientações:o não há preparo específico.
TRANSVAGINALIndicação: bexiga, útero e anexosPreparo/Orientações:o não há preparo específico MAMAIndicação: avalia mama e seus prolongamentos axilaresPreparo/Orientações: não há preparo específicoO Levar exames anteriores de mama (usg e mamografia)
TIREÓIDE (COM OU SEM BIÓPSIA)Indicação: avalia tireóidePreparo/Orientações: não há preparo específico
CERVICALIndicação: avalia glândulas parótidas, sub-mandibulares, sub-linguaise nódulos cervicaisPreparo/Orientações:o não há preparo específico
PRÓSTATA SUPRA-PÚBICAIndicação: avalia próstata, vesículas seminais e bexigaPreparo/Orientações:o tomar 5 copos de água 2 horas antes do exame;o manter a bexiga cheia até a realização do exame;
PRÓSTATA TRANSRETAL (SEM BIÓPSIA)*Indicação: avalia próstata e vesículas seminaisPreparo/Orientações:o tomar 8 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame;
BIÓPSIA DE PRÓSTATA TRANSRETAL*Indicação: exame anatomo-patológico de próstataPreparo/Orientações: tomar 8 copos de água 2 horas antes do exame e manter a bexiga cheia até a realização do exame,o tomar 2 comprimidos de Sulfametoxazol, via oral, de 12/12horas, por 3 dias, começando 1 dia antes da realização doexame.Se fizer uso contínuo de AAS, suspender seu uso 10 dias antes do exame.BOLSA ESCROTALIndicação: avalia bolsa escrotal e testículosPreparo/Orientações: não há preparo específico•ARTICULAÇÕES*Indicação: avalia articulações e musculatura associada à articulaçãoPreparo/Orientações: não há preparo específicoPARTES MOLESIndicação: avalia hérnias, tumorações sub-cutâneas, paredeabdominalPreparo/Orientações: não há preparo específicoECODOPPLER DE CARÓTIDAS*Indicação: avalia carótidasPreparo/Orientações: não há preparo específico.ECODOPPLER DE MEMBROS INFERIORES .*Indicação: avalia fluxo arterial e/ou venoso de membros inferiores .Preparo/Orientações: não há preparo específico .
2.2. CRIANÇA:*ABDOME TOTAL PEDIÁTRICOIndicação: avaliação de fígado, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins e bexiga.Preparo/Orientações: crianças menores de 1(um) ano = jejum de 3 horas. crianças de 1(um) a 4(quatro) anos = jejum de 4 horas. crianças maiores de 5(cinco) anos = jejum de 8 horas. levar mamadeira ou lanchinho para pós-exame.ABDOME SUPERIOR PEDIÁTRICOIndicação: avaliação de fígado, vesícula biliar, vias biliares e baçoPreparo/Orientações:crianças menores de 1(um) ano = jejum de 3 horas.crianças de 1(um) a 4(quatro) anos = jejum de 4 horas.crianças maiores de 5(cinco) anos = jejum de 8 horas.levar mamadeira ou lanchinho para pós-exame.VIAS URINÁRIAS PEDIÁTRICOIndicação: avalia rins e bexigaPreparo/Orientações: tomar líquido (exceto gaseificados) 1 hora antes do exame.
2.1. ADULTO
ABDOME TOTALIndicação: avaliação de fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins, retroperitônio e bexiga.Preparo/Orientações:o jejum de 8 horas; A dieta leve no dia anterior (sopa de legumes, verduras, frutas, chá com bolacha água-e-sal), devendo evitar refrigerante, água com gás, sucos, leite e derivados, pão, macarrão, ovo,doces e alimentos gordurosos; tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; o manter a bexiga cheia até a realização do exame; o se possível, tomar 1 comprimido de Dimeticona (Flagass ou Luftal), via oral, de 6/6 horas, iniciando 2 (dois) dias antes do exame.ABDOME SUPERIOR:Indicação: avaliação de fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares e baço. Preparo/orientações:o jejum de 8 horas; dieta leve no dia anterior (sopa de legumes, verduras, frutas, chá sem açúcar com bolacha água-e-sal), devendo evitar refrigerante, água com gás, sucos, leite e derivados, pão, macarrão, ovo, doces e alimentos gordurosos; o não é necessário tomar água, nem manter bexiga cheia;o se possível, tomar 1 comprimido de dimeticona (flagass ou luftal), via oral, de 6/6 horas, iniciando 2 (dois) dias antes do exame.VIAS URINÁRIAS:Indicação: avalia rins e bexiga preparo/orientações: o tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame.
PÉLVICA:Indicação: avalia bexiga, útero e anexos.Preparo/orientações:o tomar 4 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame.•OBSTÉTRICA ATÉ 3 MESES (13+6 semanas).Indicação: avaliação da sonoanatomia fetal.Preparo/Orientações:o não há preparo específico.
OBSTÉTRICA APÓS 3 MESES COMPLETOS (após 14 semanas)Indicação: avaliação da sonoanatomia fetalPreparo/Orientações:o não há preparo específico.
TRANSVAGINALIndicação: bexiga, útero e anexosPreparo/Orientações:o não há preparo específico MAMAIndicação: avalia mama e seus prolongamentos axilaresPreparo/Orientações: não há preparo específicoO Levar exames anteriores de mama (usg e mamografia)
TIREÓIDE (COM OU SEM BIÓPSIA)Indicação: avalia tireóidePreparo/Orientações: não há preparo específico
CERVICALIndicação: avalia glândulas parótidas, sub-mandibulares, sub-linguaise nódulos cervicaisPreparo/Orientações:o não há preparo específico
PRÓSTATA SUPRA-PÚBICAIndicação: avalia próstata, vesículas seminais e bexigaPreparo/Orientações:o tomar 5 copos de água 2 horas antes do exame;o manter a bexiga cheia até a realização do exame;
PRÓSTATA TRANSRETAL (SEM BIÓPSIA)*Indicação: avalia próstata e vesículas seminaisPreparo/Orientações:o tomar 8 copos de água 2 horas antes do exame; manter a bexiga cheia até a realização do exame;
BIÓPSIA DE PRÓSTATA TRANSRETAL*Indicação: exame anatomo-patológico de próstataPreparo/Orientações: tomar 8 copos de água 2 horas antes do exame e manter a bexiga cheia até a realização do exame,o tomar 2 comprimidos de Sulfametoxazol, via oral, de 12/12horas, por 3 dias, começando 1 dia antes da realização doexame.Se fizer uso contínuo de AAS, suspender seu uso 10 dias antes do exame.BOLSA ESCROTALIndicação: avalia bolsa escrotal e testículosPreparo/Orientações: não há preparo específico•ARTICULAÇÕES*Indicação: avalia articulações e musculatura associada à articulaçãoPreparo/Orientações: não há preparo específicoPARTES MOLESIndicação: avalia hérnias, tumorações sub-cutâneas, paredeabdominalPreparo/Orientações: não há preparo específicoECODOPPLER DE CARÓTIDAS*Indicação: avalia carótidasPreparo/Orientações: não há preparo específico.ECODOPPLER DE MEMBROS INFERIORES .*Indicação: avalia fluxo arterial e/ou venoso de membros inferiores .Preparo/Orientações: não há preparo específico .
2.2. CRIANÇA:*ABDOME TOTAL PEDIÁTRICOIndicação: avaliação de fígado, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins e bexiga.Preparo/Orientações: crianças menores de 1(um) ano = jejum de 3 horas. crianças de 1(um) a 4(quatro) anos = jejum de 4 horas. crianças maiores de 5(cinco) anos = jejum de 8 horas. levar mamadeira ou lanchinho para pós-exame.ABDOME SUPERIOR PEDIÁTRICOIndicação: avaliação de fígado, vesícula biliar, vias biliares e baçoPreparo/Orientações:crianças menores de 1(um) ano = jejum de 3 horas.crianças de 1(um) a 4(quatro) anos = jejum de 4 horas.crianças maiores de 5(cinco) anos = jejum de 8 horas.levar mamadeira ou lanchinho para pós-exame.VIAS URINÁRIAS PEDIÁTRICOIndicação: avalia rins e bexigaPreparo/Orientações: tomar líquido (exceto gaseificados) 1 hora antes do exame.
MANUAL DE ULTRASSONOGRAFIA PARTE 1
1.ORIENTAÇÕES PARA AGENDAMENTO DE ROTINA
ORIENTAÇÕES GERAIS: Uma Solicitação para cada tipo de exame, com todos os campos preenchidos(nome ,idade,sexo ...), com letra legível, com assinatura e carimbo do médico solicitante.Atentar para o preenchimento de História Clínica e Hipótese Diagnóstica.
A especificação para o agendamento segue a seguinte distribuição: Geral: Pélvico.ObstétricoAbdome Total e Superior. Tireóide. Mama .Vias Urinárias.Transvaginal. Musculo-Esquelético e Articulações.*Partes Moles. Parede Abdominal.InfantilBiópsia De Próstata Guiada Por Ultra-Sonografia*Tireóide Com Punção* US Globo Ocular*Doppler Geral , Carótidas e MMII.*
Informar que será permitida a entrada de 1(um) acompanhante, se autorizado pelo médico, durante a realização do exame.Orientar para que o paciente chegue 30 (trinta) minutos antes do horário agendado, levando a solicitação em GUIA,de agendamento e os resultados anteriores dos exames co-relacionados.Orientar para que o uso dos medicamentos de rotina seja mantido.
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
No caso de gemelaridade já diagnosticada serão dois exames agendaddosPara articulações, agendar 1 (uma) vaga para cada articulação.Para pacientes Diabéticos, quando necessário jejum, priorizar sempre que possível os horários da manhã para o agendamento.No caso das solicitações de Biópsia de Próstata guiada por USG, o MÉDICO SOLICITANTE deverá orientar quanto a forma do procedimento e sobre a existência e teor do “termo de consentimento” que o paciente terá que preencher no ato do exame.Nos casos de usg de mama, recomenda-se que para pacientes do sexo feminino, acima de 35 anos, tenha mamografia realizada anteriormente.
ORIENTAÇÕES GERAIS: Uma Solicitação para cada tipo de exame, com todos os campos preenchidos(nome ,idade,sexo ...), com letra legível, com assinatura e carimbo do médico solicitante.Atentar para o preenchimento de História Clínica e Hipótese Diagnóstica.
A especificação para o agendamento segue a seguinte distribuição: Geral: Pélvico.ObstétricoAbdome Total e Superior. Tireóide. Mama .Vias Urinárias.Transvaginal. Musculo-Esquelético e Articulações.*Partes Moles. Parede Abdominal.InfantilBiópsia De Próstata Guiada Por Ultra-Sonografia*Tireóide Com Punção* US Globo Ocular*Doppler Geral , Carótidas e MMII.*
Informar que será permitida a entrada de 1(um) acompanhante, se autorizado pelo médico, durante a realização do exame.Orientar para que o paciente chegue 30 (trinta) minutos antes do horário agendado, levando a solicitação em GUIA,de agendamento e os resultados anteriores dos exames co-relacionados.Orientar para que o uso dos medicamentos de rotina seja mantido.
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
No caso de gemelaridade já diagnosticada serão dois exames agendaddosPara articulações, agendar 1 (uma) vaga para cada articulação.Para pacientes Diabéticos, quando necessário jejum, priorizar sempre que possível os horários da manhã para o agendamento.No caso das solicitações de Biópsia de Próstata guiada por USG, o MÉDICO SOLICITANTE deverá orientar quanto a forma do procedimento e sobre a existência e teor do “termo de consentimento” que o paciente terá que preencher no ato do exame.Nos casos de usg de mama, recomenda-se que para pacientes do sexo feminino, acima de 35 anos, tenha mamografia realizada anteriormente.
sábado, 26 de junho de 2010
EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Ultra-sonografia de Mamas
A Ultra-sonografia de Mamas é um importante método auxiliar no diagnóstico das lesões e/ou alterações mamárias.Ela é o principal exame complementar à mamografia.
O exame ultra-sonográfico informa sobre o estado da pele e dos tecidos subcutâneo, fibroglandular e muscular posterior.
Seus melhores resultados são obtidos em mamas muito densas (mulheres jovens), que por suas características podem "esconder" uma lesão.
Este método é indicado ainda na diferenciação de lesões sólidas e líquidas (cistos), em processos inflamatórios e na monitoração de biópsias e punções aspirativas.
Ultra-sonografia para
Monitoramento da Ovulação
A Ultra-sonografia para Monitoração da Ovulação é um exame em que são realizadas ultra-sonografias seriadas (em geral três exames), em dias alternados, para que seja definido o dia mais provável da ovulação.O primeiro exame é feito por via suprapúbica (via abdominal) e por via transvaginal (a etapa por via abdominal é importante para que seja feita uma avaliação da bexiga, útero e ovários, além da pesquisa de lesões adjacentes a esses órgãos; a etapa por via transvaginal complementa as informações obtidas na etapa por via abdominal, oferecendo maior resolução e sensibilidade para a avaliação dos ovários e do útero).
Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
Os exames subseqüentes serão realizados apenas por via transvaginal.
O primeiro exame é realizado preferencialmente entre o 10º e o 12º dia do ciclo menstrual, ou a critério do médico solicitante.
Os demais exames serão realizados dois e quatro dias após o primeiro exame.
Ultra-sonografia Morfológica de 1º Trimestre
Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial 11ª até a 13ª semana +6 dias ).A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
o Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação.
Ultra-sonografia Morfológica de 2º Trimestres
Este exame é realizado por ultra-sonografia, no 2º trimestres de gestação.A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Segundo trimestre (da 18ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.
Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino.
Ultra-sonografia Obstétrica por Via Abdominal
Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
O exame obstétrico permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, monitorar o desenvolvimento do bebê desde as primeiras semanas até o nascimento, e identificar situações de risco, tendo em vista o bem estar materno e fetal, auxiliando a tomada de decisões sobre os procedimentos a serem utilizados no parto.
Ultra-sonografia Obstétrica por Via Transvaginal
Este exame é realizado por ultra-sonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana). A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), o exame obstétrico por via transvaginal não oferece qualquer risco ao feto.
Sua grande vantagem em relação ao exame tradicionalmente feito por via abdominal é a de poder visualizar estruturas e órgãos pélvicos com maior proximidade e maior resolução de imagem.
Ultra-sonografia com Perfil Biofísico Fetal
Este exame é realizado a partir da 28ª semana de gestação por ultra-sonografia associada à Cardiotocografia.Este método não emite radiação ionizante, sendo totalmente seguro para a gestante e para o bebê.
Esta modalidade de obstétrico consiste na avaliação da vitalidade e dos diversos parâmetros biofísicos fetal.
Além de permitir determinar a idade gestacional, este método avalia e acompanha o movimento, crescimento e bem estar do feto, como os movimentos respiratórios, o tônus, o volume de líquido amniótico e a reatividade cardíaca, identificando possíveis alterações e auxiliando na realização de procedimentos intra-útero
Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica
Este exame é realizado por ultra-sonografia - com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D) - em qualquer fase da gestação.A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Este exame permite investigar e acompanhar as diferentes etapas da vida intra-uterina, avaliar o crescimento e a vitalidade fetais e identificar situações de risco por meio da análise de parâmetros biométricos fetais.
Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.
Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.
Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.
Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Morfológica de 1º Trimestre
Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.
Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.
Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.
Ultra-sonografia com Doppler Colorido - Morfológica de 2º e 3º Trimestres
Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), nos 2º e 3º trimestres de gestação.A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Com os recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.
Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.
Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.
Segundo trimestre (da 13ª até a 24ª semana): Conhecido como ultra-som morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.
Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino e Dopplervelocimetria das artérias uterinas . Terceiro trimestre (da 25ª até o final):
Neste período é possível estudar a circulação fetal por meio da análise do fluxo das artérias umbilicais e da artéria cerebral média e reavaliar a anatomia, obtendo-se uma visão mais fidedigna de alguns órgãos, em especial, rins e coração fetal.
Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Obstétrica de 1º Trimestre
Este exame é realizado por ultra-sonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana).A ultra-sonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
O Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação. Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
Aliado aos recursos do efeito Doppler, o estudo ultra-sonográfico do ambiente intra-uterino permite a investigação detalhada e não invasiva da hemodinâmica materno-fetal, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional.
Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha.
Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue.
Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Via Abdominal
A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada
Ultra-sonografia com Doppler Colorido
Pélvica Feminina por Viatransvaginal
A Ultra-sonografia Pélvica por Via transvaginal é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos – bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Associados ao Doppler Colorido, os exames ultra-sonográficos permitem obter informações sobre essa região e seu respectivo fluxo sanguíneo, e investigar de forma detalhada e não invasiva a hemodinâmica da área examinada, que pode ser avaliada quantitativa e qualitativamente, não só do ponto de vista morfológico, mas também funcional. Nessa cartografia dinâmica, o sentido do fluxo é codificado pelas cores azul e vermelha. Esta imagem em cores é sobreposta à imagem em escala de cinzas no plano bidimensional da ultra-sonografia em tempo real, permitindo identificar o fluxo e o sentido do sangue. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para a realização deste exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Abdominal
A Ultra-sonografia Pélvica por Via Abdominal (suprapúbica) é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos pélvicos - bexiga, útero e ovários -, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
Ultra-sonografia Pélvica Feminina
por Via Transvaginal
A Ultra-sonografia Pélvica por Via Transvaginal é um procedimento que se beneficia da menor distância entre o transdutor e a pelve, o que facilita a perfeita visualização, identificação e caracterização das alterações e/ou lesões do útero e ovários, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Em tese, o exame por via transvaginal dispensa a repleção da bexiga, mas no geral, para que se obtenha um diagnóstico mais preciso, incluindo a pesquisa de lesões na bexiga, este procedimento é precedido de uma investigação por via abdominal (suprapúbica).
Por esta razão, a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultra-sônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região pélvica.
Tão logo essa investigação tenha sido concluída, a bexiga é esvaziada para que se proceda ao exame por via transvaginal.
EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA PARTES MOLES E PEQUENAS PARTES
1.Ultrassonografia da Bolsa Escrotal
A Ultrassonografia da Bolsa Escrotal é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações da bolsa escrotal e dos testículos. A ultra-sonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.2. Ultrassonografia das Glândulas Salivares
A Ultrassonografia das Glândulas Salivares é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações das glândulas salivares.A ultra-sonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
3 .Ultrassonografia dos Globos Oculares
A Ultrasonografia dos Globos Oculares é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações das estruturas orbitais.A ultrassonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
4. Ultra-sonografia de Órgãos e Estruturas Superficiais
A Ultrassonografia de Órgãos e Estruturas Superficiais é um procedimento não invasivo, utilizado para investigação de traumas, malformações, processos inflamatórios e tumorais em órgãos e estruturas mais superficiais como mamas, tireóide, glândulas salivares, linfonodos cervicais, parede abdominal, tendões, músculos, tecido celular subcutâneo, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
5. Ultrassonografia do Pênis
A Ultrassonografia do Pênis é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões da região peniana.Este exame investiga os corpos cavernosos, procurando avaliar a presença de fibroses e calcificações que possam contribuir para o aparecimento de determinadas patologias, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
6. Ultrassonografia de Pescoço
A Ultrassonografia de Pescoço é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões dos órgãos e estruturas dessa região (tireóide, glândulas salivares e cadeias linfonodais cervicais).É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
7. Ultrassonografia da Região Axilar
A Ultrassonografia da Região Axilar é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
8. Ultrassonografia da Região Inguinal
A Ultrassonografia de Regiões Inguinais é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
9 .Ultrassonografia de Tireóide
A Ultrassonografia de Tireóide é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
10 . Ultrassonografia de Parede Abdominal
A Ultra-sonografia de Parede Abdominal é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões da parede abdominal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
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